Horário econômico de bibek debroy forex

Bibek Debroy Bibek Debroy é economista e foi educada na Ramakrishna Mission School, no Narendrapur Presidency College, na Kolkata Delhi School of Economics e Trinity College, em Cambridge. Ele trabalhou no Presidency College, em Kolkata (1979-83), no Instituto Gokhale de Política e Economia, em Pune (1983-87) Instituto Indiano de Comércio Exterior, Delhi (1987-93) como Diretor de um projeto do Ministério das Finanças sobre legal Reformas (1993-98) Departamento de Assuntos Econômicos (1994-95) Conselho Nacional de Pesquisa Econômica Aplicada (1995-96) Instituto Rajiv Gandhi de Estudos Contemporâneos (1997-2005) Câmara de Comércio e Indústria de Doutorado (2005-06) e Centro Para Pesquisa de Políticas (2007-2017). Ele autoredou vários livros, artigos e artigos populares e também tem sido um Editor de Consultoria com vários jornais. Atualizado: 3 de novembro de 2017, às 11h28. IST Bibek Debroy é economista e foi educada na Ramakrishna Mission School, Narendrapur Presidency College, Kolkata Delhi School of Economics e Trinity College, Cambridge. Ele trabalhou no Presidency College, em Kolkata (1979-83), no Instituto Gokhale de Política e Economia, em Pune (1983-87) Instituto Indiano de Comércio Exterior, Delhi (1987-93) como Diretor de um projeto do Ministério das Finanças sobre legal Reformas (1993-98) Departamento de Assuntos Econômicos (1994-95) Conselho Nacional de Pesquisa Econômica Aplicada (1995-96) Instituto Rajiv Gandhi de Estudos Contemporâneos (1997-2005) Câmara de Comércio e Indústria de Doutorado (2005-06) e Centro Para Pesquisa de Políticas (2007-2017). Ele autoredou vários livros, artigos e artigos populares e também tem sido um Editor de Consultoria com vários jornais. Mantenha-se atualizado com o Times of India News App. Clique aqui para baixá-lo para o seu dispositivo. Demonetização: 10 moeda não voltará: Niti Aayogs Bibek Debroy NOVA DELHI: Enquanto o Reserve Bank of India (RBI) ainda está conciliando o quantum de moeda desmonetizada que foi devolvido aos bancos até dezembro 30, prazo de 2017, NITI Aayog Membro Bibek Debroy sente que cerca de 10 por cento dessas notas não retornarão ao sistema. Mesmo agora, Rs 1.6 lakh crore é o que faltará no final de tudo. Essas são as figuras. Se eu tomar uma base de cerca de arredondar a moeda desmonetizada em torno de Rs 16 lakh crore, 10 por cento é sobre Rs 1.6 lakh crore, Debroy disse IANS em uma entrevista. Os números dizem que ainda Rs 1.5 lakh crore que não voltou. Ainda há uma lacuna. As pessoas fizeram estimativas que podem ser 10 por cento não voltarão, acrescentou. Alguns relatórios disseram que cerca de 97 por cento das notas monetárias demonetizadas no valor de Rs 14.97 lakh crore foram depositadas de volta em 30 de dezembro. O governo havia estimado anteriormente que cerca de Rs 15.4 lakh crore de Rs 500 e Rs 1.000 notas - ou 86 por Centavo de caixa em circulação - será retirado do sistema. Enquanto isso, o banco central lançou dúvidas sobre suas próprias estimativas. Os números do SBN (notas de banco especificadas) divulgados por nós foram baseados na agregação de entradas contábeis feitas no grande número de caixas de moeda em todo o país, disse. A última figura divulgada pelo RBI foi que os depósitos de Rs 12,44 lakh crore foram recebidos até 10 de dezembro de 2017. Agora que o esquema chegou ao fim, esses números precisariam ser conciliados com os saldos de caixa físicos para eliminar erros contábeis possíveis contagens duplas . Até que isso seja concluído, qualquer estimativa pode não indicar os números reais dos SBNs que foram devolvidos, RBI havia dito. Debroy disse que a maior parte da moeda antiga está entrando é uma indicação positiva. Posso olhar para isso como algo positivo. Se não voltar, então essa moeda é destruída. Isso reduz a responsabilidade da RBI nessa medida. Para o valor que entra no sistema, as pessoas terão de pagar impostos, penalidades, que é o dinheiro que realmente vem ao governo, disse ele. O escrutínio do dinheiro depositado nos bancos, no entanto, levará tempo, acrescentou. Debroy também disse que a desmonetização verificou o dinheiro desproporcional na sociedade indiana e que o índice de caixa-PIB na Índia é muito maior do que os outros homólogos asiáticos. Cerca de 2000, o índice de caixa-PIB na Índia era de cerca de 9%, enquanto hoje aumentou para 13%. Obviamente, o uso de dinheiro é desproporcionalmente alto para o que é necessário para fins de transação, disse ele. De acordo com dados oficiais, o Sri Lanka, por exemplo, tem uma relação caixa-PIB de apenas 3,5 por cento, o Bangladesh tem 5 por cento, enquanto o Paquistão tem 9 por cento. É claro que há excesso de dinheiro na Índia que precisa ser reduzido, disse Debroy. Ele disse que cerca de 97 por cento das famílias na Índia têm contas bancárias, embora seja uma questão separada que, por várias razões, eles não foram encorajados.